quinta-feira, 16 de novembro de 2006

Hoje é dia...

31. Mundial da Tolerância!
Poso dizer o que quero? Mesmo que ofenda outros? Em democracia pode dizer-se o que se quiser?
Hoje serei tolerante com aquelas pessoas que só sabem dizer: "Sejam tolerantes comigo"?

18 comentários:

Anónimo disse...

Bem com Deus e com o Diabo.

Anónimo disse...

Devias lavar a boca quando falas em isenção.
O PSD está dentro de ti.
Só queres criticar o PS.
Conheces os podres do PSD mas não dizes nada.

Anónimo disse...

Ó Canilho,desembucha homem,fala,escreve,os outros que façam o mesmo,diz mal e bem,e assim assim,só fala quem está vivo.

lua-de-mel-lua-de-fel disse...

Lá se vai a tolerância... Claro que não, caro Canilho, em democracia só devemos ser tolerantes e respeitar quem segue as mesmas regras do espírito democrático. Claro que depois tem regimes democráticos, como a Áustria ou a Polónia, onde o poder é partilhado (em coligação) com partidos da extrema-direita (dando uma tremenda dor de cabeça à UE). Claro que, e remetendo para um post seu mais antigo, em Portugal também temos monárquicos a brincar à democracia, mas isso ainda vai dando para rir e são inofensivos.

Nuno Castela Canilho disse...

Não é verdade que o PSD está dentro de mim. Aliás poucas coisas estão dentro de mim.
Sou social-democrata, é verdade e não finjo. Mas não posso ser acusado nem de parcial, nem de tendencioso.

Não customo criticar o PS. E quanto a este post até acredito que dificilmente alguém poderia acusar-me de me estar a referir a partidos...

Conheço podres do PSD, na mesma medida que conheço podres do PS!

Nuno Castela Canilho disse...

Cara Lua,

Escrevi um comentário sobre a tua análise do AJJardim e entretanto encontrei um estudo fabuloso sobre uma aferição da democraticidade de certos estados soberanos...

Para um post, um destes dias... ou hoje quem sabe!

As regras como algo que não está no jogo, mas antes do jogo na dialéctica é uma ideia interessante, mas nada pragmática.

E por falar em pragmatismo, quando é que discutimos aqui a evolução da República Popular da China do comunismo para o Pragmatismo?

Anónimo disse...

FILIPA VARELA
Mais uma Laranja

Cuidado com eles que andam ai
é nos blogs, nos jornais... arrê!!!!

lua-de-mel-lua-de-fel disse...

Pragmático ou não, as regras têm de existir antes das práticas: quer seja no Direito, quer seja na política. Não é por acaso que os estados soberamos têm Constituição: as regras gerais do Estado que traduzem a sua própria identidade.

Que paranóia essa com o comunismo da China, lol. Estou a brincar, é muito importante pensarmos a China. Mas mande lá o post que eu depois comento, se (eu) tiver alguma coisa a dizer. De qualquer forma, o facto de ter sido escolhida Beijing para a realização dos J.O. de 2008, parece-me importante ao nível da política internacional.

lua-de-mel-lua-de-fel disse...

Cara Filipa (e Canilho): concordo em absoluto com os vossos comentários, mas tenho uma dúvida quase existencial: quais são esses ideais específicos do PSD?

Nuno Castela Canilho disse...

Eu nunca falei em ideiais PSD. Eu sou só militante desse partido. Aliás do ponto de vista ideológico eu não sou absolutamente nada social-democrata, sou um liberal. Acontece que em Portugal o arranjo partidário faz com que existam dois partidos social-democratas (não vejo diferenças entre a social-democracia e o socialismo democrático) um com o nome, outro com a ideologia. Os partidos social-democratas pertencem à Internacional Socialista. O PSD pertence ao Partido Popular Europeu.
O PSD é, como o PS, um 'catch all party', onde há grandes miscelâneas idéológicas que acabam por não ser nada do ponto de vista prático. No PSD há socialistas democratas, como há liberais, conservadores, democratas-cristãos do mesmo modo que no PS há social-democratas, socialistas tradicionais, antigos comunistas. Há ainda o caso do Bloco de Esquerda que não era um partido e agora já é, onde há maoistas,trotskistas...
O fenómeno partidário é muito complexo e o bipartidarismo latente, em Portugal criou algumas aberrações, como a de um partido ter um nome de uma coisa que, objectivamente, não é. (E com este comentário dei um forte contributo para que os PSD's radicais me caiam todos em cima!)
Então mas porque é que eu sou militante PSD? Porque acredito que sendo PS e PSD partidos pragmaticos e cuja ideologia se dissolve, os dois têm visões diferentes da autoridade do Estado e do papel do cidadão na sociedade (um deles assume-se marcadamente de esquerda). Eu como não sou de esquerda, sou um liberal, e como acredito na superioridade moral da autoridade do Estado (como Cavaco, por exemplo) inscrevi-me no PSD.

Nuno Castela Canilho disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Nuno Castela Canilho disse...

Nem de propósito: http://www.revista-atlantico.blogspot.com/ ver os posts sobre a revisão do programa do PSD...

Anónimo disse...

Extra discução: se tens poucas coisas dentro de ti, partimos do principio que já tiveste algo dentro de ti... parece-me algo abichanado!!!

Nuno Castela Canilho disse...

muito bem apanhado... tenho que aprimorar-me...

A esse propósito, como é que evitamos a célebre frase "os jornalistas poem-nos na boca coisas... que não dissemos"?

Anónimo disse...

Ó canilho, andas a apagar posts ????

Nuno Castela Canilho disse...

Enganei-me e publiquei o mesmo duas vezes... e de qualquer maneira era meu...

Eu até devia, mas nem os posts anónimos eu apago...

Anónimo disse...

Tu és um bom falso. És geitoso, és...

Anónimo disse...

viva o rompe e rasga....