Poucos terão todos os dados na mão para tomar esse tipo de decisão. O provedor referiu que necessitava de apoio financeiro APENAS para os primeiros três anos. Ou seja: trata-se de resolver uma aflição de curto/médio prazo. Se o problema se coloca apenas nestes primeiros anos e o provedor acha que o Hospital é auto-sustentável a partir desta primeira fase, deverá tomar uma decisão no sentido de aguentar o barco. -Com a venda de património (se existir património que não comprometa o regular funcionamento da instituição); -Arrendar o Hospital por um prazo fixo pode ser outra alternativa. -Conseguir uma parceria com um privado para gerirem em conjunto o hospital; - Renegociar o empréstimo; - Abdicar de serviços do hospital que não sejam de primeira necessidade ou que obriguem a maiores custos; - Arrendar parte do imóvel a privados (se o edifício o permitir) - Afectar parte do edifício a outras utilizações que possam ter apoios estatais (formação, ou outro uso...); ...
Se, por outro lado, o hospital não tem a mínima viabilidade de vir a prestar serviços acessíveis ao público em geral, obrigando a uma gestão do tipo privado, então a opção será vender ou eventualmente arrendar a privados.
Ora aqui está! Disto é que eu gosto! Como sempre o meu amigo Jerico(que não conheço mas gostava) deu cartas. O exercício que podemos/devemos fazer é exactamente o de mostrarmos a nossa opinião. Não sobre o que já aconteceu mas sim sobre as alternativas. As questões colocadas pelo Jerico são pertinentes e eu subescrevo-as quase inteiramente. O Jerico coloca a questão no âmbito da resolução de uma situação transitória. Segundo João Peres disse ao Jornal da Mealhada e à RCPfm o protocolo das camas para cuidados continuados - que seriam financiadas mesmo sem gente lá deitada - poderiam aguentar as despesas de funcionamento do Hospital. E assim seria, de facto, transitório. Resta saber se um novo protocolo com o Estado teria o mesmo conteúdo.
Peço desculpa pelo erro de concordância! "Segundo João Peres disse ao Jornal da Mealhada e à RCPfm o protocolo das camas para cuidados continuados - que seriam financiadas mesmo sem gente lá deitada - poderia aguentar as despesas de funcionamento do Hospital."
Ora aqui está! Disto é que eu gosto! Como sempre o meu amigo Jerico(que não conheço mas gostava) deu cartas. O exercício que podemos/devemos fazer é exactamente o de mostrarmos a nossa opinião. Não sobre o que já aconteceu mas sim sobre as alternativas. As questões colocadas pelo Jerico são pertinentes e eu subescrevo-as quase inteiramente. O Jerico coloca a questão no âmbito da resolução de uma situação transitória. Segundo João Peres disse ao Jornal da Mealhada e à RCPfm o protocolo das camas para cuidados continuados - que seriam financiadas mesmo sem gente lá deitada - poderiam aguentar as despesas de funcionamento do Hospital. E assim seria, de facto, transitório. Resta saber se um novo protocolo com o Estado teria o mesmo conteúdo.
5 comentários:
Poucos terão todos os dados na mão para tomar esse tipo de decisão.
O provedor referiu que necessitava de apoio financeiro APENAS para os primeiros três anos.
Ou seja: trata-se de resolver uma aflição de curto/médio prazo.
Se o problema se coloca apenas nestes primeiros anos e o provedor acha que o Hospital é auto-sustentável a partir desta primeira fase, deverá tomar uma decisão no sentido de aguentar o barco.
-Com a venda de património (se existir património que não comprometa o regular funcionamento da instituição);
-Arrendar o Hospital por um prazo fixo pode ser outra alternativa.
-Conseguir uma parceria com um privado para gerirem em conjunto o hospital;
- Renegociar o empréstimo;
- Abdicar de serviços do hospital que não sejam de primeira necessidade ou que obriguem a maiores custos;
- Arrendar parte do imóvel a privados (se o edifício o permitir)
- Afectar parte do edifício a outras utilizações que possam ter apoios estatais (formação, ou outro uso...);
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Se, por outro lado, o hospital não tem a mínima viabilidade de vir a prestar serviços acessíveis ao público em geral, obrigando a uma gestão do tipo privado, então a opção será vender ou eventualmente arrendar a privados.
Ora aqui está! Disto é que eu gosto! Como sempre o meu amigo Jerico(que não conheço mas gostava) deu cartas. O exercício que podemos/devemos fazer é exactamente o de mostrarmos a nossa opinião. Não sobre o que já aconteceu mas sim sobre as alternativas.
As questões colocadas pelo Jerico são pertinentes e eu subescrevo-as quase inteiramente.
O Jerico coloca a questão no âmbito da resolução de uma situação transitória. Segundo João Peres disse ao Jornal da Mealhada e à RCPfm o protocolo das camas para cuidados continuados - que seriam financiadas mesmo sem gente lá deitada - poderiam aguentar as despesas de funcionamento do Hospital. E assim seria, de facto, transitório. Resta saber se um novo protocolo com o Estado teria o mesmo conteúdo.
Peço desculpa pelo erro de concordância!
"Segundo João Peres disse ao Jornal da Mealhada e à RCPfm o protocolo das camas para cuidados continuados - que seriam financiadas mesmo sem gente lá deitada - poderia aguentar as despesas de funcionamento do Hospital."
Ora aqui está! Disto é que eu gosto! Como sempre o meu amigo Jerico(que não conheço mas gostava) deu cartas. O exercício que podemos/devemos fazer é exactamente o de mostrarmos a nossa opinião. Não sobre o que já aconteceu mas sim sobre as alternativas.
As questões colocadas pelo Jerico são pertinentes e eu subescrevo-as quase inteiramente.
O Jerico coloca a questão no âmbito da resolução de uma situação transitória. Segundo João Peres disse ao Jornal da Mealhada e à RCPfm o protocolo das camas para cuidados continuados - que seriam financiadas mesmo sem gente lá deitada - poderiam aguentar as despesas de funcionamento do Hospital. E assim seria, de facto, transitório. Resta saber se um novo protocolo com o Estado teria o mesmo conteúdo.
Vai-te foder seu burro do caralho!
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