[558.]
«Uma noite eu tive um sonho. Sonhei que estava a andar na praia com o Senhor e, à minha frente, passavam cenas da minha vida. Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia; Um era meu e o outro do Senhor. Quando a última cena da minha vida passou Diante de nós, olhei para trás, para as pegadas Na areia e notei que, muitas vezes, no caminho da Minha vida havia apenas um par de pegadas na areia. Notei também, que isso aconteceu nos momentos Mais difíceis e angustiosos da minha vida.
Isso entristeceu-me muito, e perguntei então ao Senhor: "Senhor, Tu disseste-me que, uma vez que eu resolvi seguir-Te, Tu andarias sempre comigo, Durante a minha caminhada , notei que nos momentos mais Difíceis da minha vida havia apenas um par de pegadas na areia. Não compreendo porque nas horas que mais necessitava de Ti, Tu me deixastes".
O Senhor respondeu-me: "Meu Irmão. Eu Amo-te e jamais te deixaria nas horas da tua prova e do teu sofrimento. Quando viste na areia apenas um par de pegadas, foi exactamente aí que Eu,peguei em ti e carreguei-te nos braços...»
Obrigado Aquelá!
Na noite de sábado para domingo, 21 para 22 de Junho, tive a minha pior noite de campo (noite escutista). Estive acampado com o meu agrupamento (com os escuteiros, mas também com os pais), em Mouronho, no concelho de Tábua, perto de uma praia no Rio Alva, e foi uma noite para esquecer. Acampámos num local que se revelou extraordinaria e surpreendentemente concorrido. Já na noite anterior eu tinha pensado que Deus tinha prescindido de vir acampar connosco. Mas nessa noite desesperei sozinho.
Quando chegou a minha hora de fazer a vigia, às 3 horas, verbalizei o meu pensamento. Mas procurei não fazer passar o meu estado de pânico e desespero.
No dia seguinte a avaliar a actividade, ouvi os participantes dizer algo de que eu não estava à espera. Fiquei admirado.
Recordei então um texto que está afixado na base dos caminheiros do meu agrupamento. Um texto oferecido, no dia da sua partida de caminheira, em Novembro de 1993, pela Ana Paula Gouveia, a nossa primeira Aquelá, e falecida há cinco anos.
«Uma noite eu tive um sonho. Sonhei que estava a andar na praia com o Senhor e, à minha frente, passavam cenas da minha vida. Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia; Um era meu e o outro do Senhor. Quando a última cena da minha vida passou Diante de nós, olhei para trás, para as pegadas Na areia e notei que, muitas vezes, no caminho da Minha vida havia apenas um par de pegadas na areia. Notei também, que isso aconteceu nos momentos Mais difíceis e angustiosos da minha vida.
Isso entristeceu-me muito, e perguntei então ao Senhor: "Senhor, Tu disseste-me que, uma vez que eu resolvi seguir-Te, Tu andarias sempre comigo, Durante a minha caminhada , notei que nos momentos mais Difíceis da minha vida havia apenas um par de pegadas na areia. Não compreendo porque nas horas que mais necessitava de Ti, Tu me deixastes".
O Senhor respondeu-me: "Meu Irmão. Eu Amo-te e jamais te deixaria nas horas da tua prova e do teu sofrimento. Quando viste na areia apenas um par de pegadas, foi exactamente aí que Eu,peguei em ti e carreguei-te nos braços...»
Obrigado Aquelá!
Sem comentários:
Enviar um comentário