segunda-feira, 10 de junho de 2013

[1675.] Intimidades em Lunae dies

 
A minha mãe e o meu avô António, no seio familiar sanguíneo, sempre foram os meus maiores cúmplices. Nesta foto essa amizade e esse Amor é patente. Obrigado a ambos. 
 

Neste dia o meu avô António estava verdadeiramente feliz. Tenho ideia de que foi a ultima vez que o vi assim, desta forma tão contente e satisfeita. Hoje há muita saudade, e uma angústia muito grande, especialmente nas palavras que ficaram por dizer...
 
 
 Esta talvez seja uma das minhas fotografias favoritas. Ao colo do meu pai.


 O meu padrinho sempre foi o meu herói. Eu ainda não sabia escrever... e já queria ser jornalista, como ele. Eu ainda mal sabia andar e já queria correr o mundo, como ele... Uma imagem em Monsanto, numa tarde de calor, certamente, e de muita cumplicidade.
 
 
 Momentos improváveis de afecto, que acontecem quando temos génio e carácter.
 
 
 Refugiados, uma tríade feliz, na simplicidade do ser, no meu primeiro dia como mealhadense, na casa que me voltou a acolher com uma nova família, já casado.
 
 
A casa como exercício maior de toda a humanidade.

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